Um jeito meu de interferir diretamente na paisagem, no
enquadramento, no afeto e, por consequência, no que interfere em mim também. Dá pra
escolher o quê e como se olhar. E, principalmente, o que se vê. São Paulo é feita dessa amorfia, depende disso e, em última instância, é a representação viva da teoria lacaniana que define o sujeito: